Utentes com necessidades especiais têm tratamento prioritário. Assim, nas repartições públicas deve haver filas prioritárias para grávidas, idosos, deficientes e... advogados, segundo o Portal do Cidadão.
Eu nunca fui muito à bola com advogados e por mim podiam ser todos mandados para Espanha. Agora fico a saber que afinal não é culpa deles, é uma espécie de deficiência, uma limitação fisica (ou psicológica, pelo texto da notícia não dá para perceber) e por isso não os devo discriminar.
Lá porque uma pessoa diz palavras como "ónus", "coima" ou "jurisprudência" não devemos fazer pouco dessas pessoas, porque temos todos igualdade de direitos e de oportunidades e somos todos seres humanos válidos.
Agora já sabem: quando virem um advogado de pé no autocarro, cedam-lhe o lugar. Se um advogado estiver na fila das finanças (Não deve ser para pagar IRS, claro! O mais certo é o pobre advogado pagar 0% de IRS e ainda receber fundo de desemprego e rendimento mínimo), deixem-no passar à frente. E quando ouvirem um advogado a falar na TV, assim, sei lá, sobre o caso Mateus ou coisa no género, não façam pouco dele. Coitado, não tem culpa de ser advogado! Ele queria ter entrado para engenharia, mas teve nega a matemática desde o 7º ano, teve de se sujeitar.
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