Qual é a coisa qual é ela que ainda é melhor que a entrevista do Alberto João Jardim da passada sexta-feira? Não, não é a caricatura dos felinos mal-cheirosos de ontem (que foi de partir a rir).
Melhor que uma entrevista com o AJJ é uma entrevista com a Nelly "Come-me à força" Furtado. A moça até é simpática, mas a voz dela mete-me nervos e o sotaque... eh pá, eu sei que não devia gozar com a rapariga que até deve ser boa pessoa, mas que tem quilos de piada, lá isso tem. Acho que devíamos ter emigrantes de 2ª ou 3ª geração a dar entrevistas na TV todos os dias, em português! Tinha dois efeitos benéficos: por um lado a malta descontrai e quem tem sotaques hilariantes deixa de se sentir constrangido (bem, a julgar por alguns comentários pró e anti Madeira do post sobre a entrevista do AJJ, constrangimento é capaz de não ser a palavra certa...); além disso, mostra a importância que tem o ensino do português entre as comunidades emigrantes. É uma espécie de 2 em 1.
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