Diz o Público que um laboratório conseguiu sintetizar o ADN de uma bactéria. Ou seja, colando uns bocados aqui e acolá, criaram uma cópia sintética de uma bactéria. Uau, tou impressionado. Conseguiram construir o bicho. Parabéns. Mas... que bicho usaram? O não sei quantos imuni-qualquer-coisa dos iogurtes? Uma bactéria das simpáticas que habitam o nosso intestino? Um ácaro daqueles que nos limpa a pele de células mortas? Não, nada disso. Criaram uma bactéria que dá comichões e se transmite por via sexual! Fantástico, melga!!! Portanto, já sabemos criar "vida artificial", ou para lá caminhamos, e a primeira coisa que construímos é uma espécie de vida que chateia as outras espécies de vida. Que categoria, pá!
Há uns tempos conseguiram criar um coração artificial. Com uma técnica toda xpto, de última geração e não sei o quê, pegaram num coração de um animal morto, injectaram-lhe células indiferenciadas e passados uns dias o coração começou a bater. Seguindo a mesma linha de raciocínio dos crânios lá da bactéria, porque não construir corações com defeitos na válvula mitral?
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3 comentários:
não tarda os Extreminadores Implacáveis estão aí...
I'll be back!
Cheira-me que se estão a preparar para clonar o Sócrates...
Porque, primeiro tem de se aperfeiçoar a técnica, não??? Se é só ainda para aperfeiçoar, não vão fazer isso em cenas mais complicadas ou mais importantes, como um coração...obviamente que se começa por um organismo mais simples e se vai extrapolando para os mais complexos...
Na percebem nada do mundo da ciencia, vocês...(deixa lá que eu tb não... :-p =D)...
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