18 janeiro 2008

Bomba atómica carnavalesca

Afinal, parece que o alarido todo por causa da tal fuga de gás não-se-sabia-bem-qual que tanto afectou Lisboa era somente o equivalente carnavalesco a uma bomba atómica: um frasco de dimensão considerável com gases de enxofre. Não disseram exactamente que gás é que era, mas pela descrição do odor desconfio que fosse ácido sulfídrico, o tal que pode ser usado como definição de "cheiro a ovos podres" e que é usado, nomeadamente, nas bombas de mau cheiro de Carnaval (na minha escola também eram conhecidos como peidos engarrafados, que acho que é uma expressão digna de protecção para que não caia em desuso). Agora, imaginem um frasco de litro daquela merda ali ao ar livre!

3 comentários:

Teté disse...

Bem e se não fosse ao ar livre, como é que era? O pivete pode matar???

Ana disse...

pôxa, lembro-me de uma brincadeira de carnaval em que alguem decidiu despejar uma bombinha dessas dentro de uma sala. A profe exigiu que o culpado se levantasse, senão ninguem saia. O culpado não se acusou ela trancou-nos lá dentro com aquele cheiro...eu vomitei-me toda...e ela lá teve de me deixar sair...

agora um litro...só de imaginar...teno de ir a casa de banho..pxxxxxxxxxxx

Teté disse...

Xi, fui sair e já cheguei atrasada para a entrega do prémio (chuif, chuif). Aliás, com um atraso de 10 bloguistas...

PARABÉNS, Nelson!!! :)))