Foi-se o Dakar. O governo francês avisou que passar na Mauritânia é muito inseguro e como a Mauritânia representa 8 dias de prova, a prova foi cancelada. A alternativa seria ignorar os avisos e estar preparado para as consequências, caso houvesse um ataque, ou cancelar as etapas da Mauritânia, ou seja todas as etapadas de dunas, e correr apenas as etapas de Portugal, Marrocos e Senegal. A decisão aceita-se.
A notícia no site oficial do Lisboa-Dakar 2008
(recomendo também a leitura dos comentários. Hilariantes, como é habitual)
04 janeiro 2008
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5 comentários:
Mas e tu? achas que é justificado o cancelamento?
Tenho pena do cancelamento, claro. Era um ritual em todos os meses de Janeiro, acompanhar as etapas do Dakar em directo no site da prova.
Se é justificado ou não, como não tenho informação suficiente sobre o caso tenho de aceitar a decisão da organização, que tem de certeza mais informação que eu.
Ora aí está. Se foi dito que não é seguro, querem o quê? Mandar os pilotos para o meio de terroristas? Para quê? Para se poder disfrutar do espectaculo?
Ok, não sou fã do Dakar. Mas que o prejuízo foi enorme, foi.
E percursos alternativos, não havia?...não havia plano B?...para o caso de acontecer algo, sei lá, tipo rajadas de uzis na mauritania?
Nelson, conta como foi! como escapaste da morte certa na conferencia de imprensa?
Os prejuizos foram enormes. Quem os paga? As seguradoras?
Pobres bifanas...snif snif...num habia nexexidade...
é como disse: a fazer fé na insegurança anunciada, o cancelamento foi bem decidido. O que resta saber é se existia ou não uma real ameaça à segurança. Todos os anos há problemas com a Mauritânia, já houve inclusivé gente que morreu em ataques armados, e nunca se cancelou o Dakar.
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