Inconveniente: a situação Israel-Líbano (alguém tá a tomar nota do resultado?)
Um bocadito chato: não ter moedas para a máquina do tabaco.
Chato: ter uma mordidela de melga no tendão de aquiles, mesmo por cima do calcanhar.
Mais chato: ter uns ténis novos, (ainda) relativamente apertados, que pressionam a referida mordidela (porra, que mal consigo andar!).
Mau: já não estar de férias.
Terrível: Não conseguir desligar o som do site da Ana Malhoa (eu clico no off mas o meu browser manda-me dar uma curva!)
Calamitoso: Ainda não ter comprado a FHM deste mês que tem a Ana Malhoa na capa. Note-se que a Ana Malhoa revela um sensacional sentido de marketing: há uns anos entretinha a criançada apresentando o buereré. Agora entretém a mesma criançada, já crescida, com uma pose de putéfia que não se aguenta na capa da FHM. Será que vamos ver a Ana Malhoa daqui a 20 anos em calendários de oficinas de automóvel?
O fim da humanidade como nós a conhecemos: o ataque ao Abrupto (atão não é que andam a silenciar o Pacheco Pereira? tsc, tsc, isso não se faz, pá!). Isto de tar de férias faz com que tenha de recuperar as notícias perdidas. Apanhei a novela já quase no fim e devo dizer-vos que dá vontade de rir. Dêem uma olhada no Blasfémias e no Gato Fedorento e vejam os posts deliciosos (e comentários da mesma índole) que se escreveram.
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