27 fevereiro 2006

Honey, I'm hoooooooome!

Cheguei! É bom estar de volta ao nível do mar.

Cansado, e tal, mas já estou em casa. Provisoriamente... quarta feira vou-me embora outra vez, mas desta vez não há aviões nem fusos horários pelo meio. Já comecei a desfazer a mala, já dormi a sesta (1 hora) e daqui a nada vou sair. Depois é uma bela noite de sono e fico como novo! Espero...

Últimas impressões de viagem:

  • o café do Starbucks revelou-se dos melhores que experimentei (refiro-me ao expresso, claro! Café do outro só ao pequeno-almoço)
  • a segurança dos aeroportos americanos é muuuuuuuito apertada! Não são permitidos isqueiros na bagagem de mão (pois, um gajo ameaça queimar o cabelo de uma hospedeira e consegue desviar o avião na boa!). Eu trouxe o meu, passou nos raios X, ninguém disse nada! São os elevados padrões americanos.
  • bebi Budweiser. Como se esperava, não é nada de especial. Também não é assim tão má. Bebe-se
  • odeio Jumbos! Os 747 não têm espaço nenhum, um gajo faz a viagem todo encolhido. Ainda por cima a senhora que ia à minha frente resolveu fazer a viagem toda de cadeira reclinada! Chega o jantar e dizem-me para endireitar a minha cadeira para não incomodar a pessoa de trás. Perguntei porque é que à senhora da frente ninguém disse nada. Responderam-me "She's sleeping". Ah bom! Sua excelência dorme, e o resto da malta que se aguente! Foram 9 horas muuuuuuito longas. Consegui dormir 2 horitas. Para a próxima procuro viagens que usem Airbus A340!


E pronto. Vou ver se curo o jetlag. Ainda tenho os lábios todos gretados à conta da altitude e baixa humidade.

2 comentários:

Filipe Moura disse...

O nes aqui de cima tem toda a razao sobre o Starbucks. A importancia do Starbucks e mesmo essa. Em metropoles passa-se bem sem ele, mas na America profunda e o paraiso.
Entao nao provaste a Coors, a cerveja local das Rockies, em vez da bodega da Budweiser?
Bem, o importante e que te tenhas divertido.

Nelson disse...

Não é o nes, é A nes. E não, não provei a Coors, fiquei-me pela Bud. Para ingestão experimental basta uma má cerveja por viagem. Ficará para uma próxima oportunidade!