A PJ apreendeu 200 mil euros em dinheiro na posse de um dirigente da Académica no dia 14. Podiam ser prendas de dia de S. Valentim, sabe-se lá... para árbitros ou coisa assim.
O dinheiro até estava dividido em envelopes e tudo. Só que o processo deve ter de ser arquivado por falta de provas. É que os envelopes não estavam endereçados, por isso a PJ não consegue perceber para quem é que era o dinheiro. Ainda perguntaram ao homem para quem era aquele dinheiro todo, mas ao que parece ele alegou amnésia selectiva temporária. E pronto, a coisa fica assim.
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