É que isto é muito mais grave do que parece. Senão, vejam só:
- Bolachas com peças de metal brilham e podem encandear os clientes do supermercado, provocando sérias colisões de carrinhos de compras.
- Os ditos pacotes de bolachas deviam ter um aviso a dizer "Não aconselhado a menores de 6 anos. Pode conter peças metálicas".
- Esta situação abre um precedente sério. Em breve poderemos ver caixas de parafusos com migalhas!
- Temos de substituir as mensagens de aviso nos aeroportos, para incluirem bolachas Proalimentar na lista de produtos proibidos na cabine.
- Os passageiros que apitam nos detectores de metais sujeitam-se ao inquérito do costume: Tem moedas nos bolsos? Chaves? Isqueiro? Relógio? Cinto com fivela de metal? Ingeriu bolachas Proalimentar nas últimas 24 horas?
- Nas salas de ressonância magnética, além da proibição de entrada de pessoas com pacemaker, convém proibir a entrada de pessoas que tenham ingerido bolachas.
- As peças metálicas podem prender-se nos dentes de pessoas com aparelho. Danifica o aparelho e fica feio.
- Por último, e talvez o mais grave, expelir peças metálicas, pequenas ou não, deve doer como o caraças, independentemente da via de saída
É por estas e por outras que eu só consumo o que apanho da terra, cultivado por mim!
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