Há uns tempos falei nisso. Na isenção de taxas moderadoras a vítimas de violência doméstica (e com um exemplo ilustrativo e tudo!).
Mas agora fiquei a saber que em alguns hospitais não basta dizer que se trata de um caso de violência doméstica, é preciso apresentar um documento que o comprove! Não admira, num hospital que, segundo diz a notícia do Público, "nem sequer isenta de taxa moderadora uma grávida de sete meses, a menos que ela tenha um documento médico a atestar a gestação". Parece que a proeminente barriga, a ecografia e a ficha médica não servem de prova suficiente para o serviço de contabilidade deste hospital. Ó malta: e descomplicar, não? Ainda não ouviram falar do Simplex? (devem ser os únicos, que já anda toda a gente farta de ouvir falar de coisas "na hora").
É pena o Correia de Campos já se ter demitido, porque o serviço de contabilidade do Hospital de S. Marcos já justificava um encerramentozito.
Pensamento do dia: e se a funcionária zelosa que só passa isenções mediante apresentação de comprovativos apanhar um enxerto de porrada do marido? Não que deseje mal algum à senhora, é só um supônhamos... (escusam de comentar a grafia da palavra "supônhamos". eu sei.)
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2 comentários:
Deve ser fácil, arranjar um comprovativo desses...
Quanto ao supônhamos, está na mesma classe do hádes! :)
hádes ganhar muitos prémios Ó faxavor! assim. Hádes, hádes!
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