07 outubro 2005

Sampaio e Jardim

Jorge Sampaio I, "O Dissolvente", falou recentemente sobre a inversão do ónus da prova em casos de fraude e evasão fiscal. Traduzido por miudos, se o fisco achar que és rico e tens ordenado de pobre, tás fodido.



Reagindo a isto, Alberto João "A Madeira é o meu" Jardim falou de demagogia e que o Dissolvente anda só a perseguir os ricos e a dar maus sinais aos empresários. O próprio afirmou-se vítima de processos persecutórios e chegou até, pasme-se, a dizer que em Portugal há ainda delito de opinião e ele é uma vítima de perseguição política



Podemos supor que, por hipótese, sem qualquer tipo de acusação velada nem segundos sentidos, não querendo julgar ninguém (quem sou eu?), que Alberto João enfiou a carapuça?



E se o fisco andasse atrás do Alberto João? Será que seria desta que ele pedia a independência da Madeira? Ah, se ao menos soubesse que isso chegava, fazia eu a denúncia anónima...

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