04 julho 2008
Arqueologia fiscal
Tenho de ir à Segurança Social. E levar os comprovativos de inícios e cessações de actividade. Mesmo os de há 10 anos atrás. Por isso primeiro vou pegar na trouxa e vou fazer um bocadinho de arqueologia para a repartição de finanças. Descobrir algumas relíquias do meu passado contributivo, datá-las, catalogá-las e finalmente entregá-las para exposição no grande museu da caixa de previdência. Como se não tivesse nada de mais produtivo para fazer... Porque é que estes gajos não falam uns com os outros em vez de fazerem de mim estafeta do estado, a levantar papeis num sítio para levar para o outro?
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3 comentários:
Eles nem sequer falam com o balcão do lado, quanto mais com os outros...certa vez que fui resolver as habituais trapalhadas que nos arranjam, e qd fui à tesouraria regularizar os pagamentos, passou-se que a tesouraria não estava informada da regularização da situação e começou a armar-se aos cucos. Mas os meus pares de berros, com uns quantos incompetentes gritados pelo meio, ajudaram a acelerar a actualização da tesouraria...
O centro de emprego e a segurança social, por ex, ou as finanças e a segurança social ou o caneco, geralmente têm sistemas informáticos incompativeis...e incomunicáveis...
E o mais caricato é que na era da informática e da informação, quem está a trabalhar nessas instituições geralmente não percebe um cu de informática e nem um email sabe mandar. Por ex,para me informarem de que um recibo não estava bem passado, em vez de enviarem um mail ou ligarem, enviaram uma carta registada...demais...!!
Porque podem.
raios te partam mais as constatações do óbvio. humpf!
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