(não confundir com transgénero, que isso é outra luta; até porque quem defende os primeiros costuma condenar os segundos e vice-versa, mas não necessariamente por esta mesma ordem)
A malta verde condena os vegetais transgénicos. Mas já os carros transgénicos são defendidos. Sim, um carro movido a hidrogénio e oxigénio é transgénico. É o mesmo esquema dos motores do vai-vem espacial e demais coisas que vão parar ao espaço por querer (os que vão parar ao espaço sem querer já não são bem assim).
Quando o pai, um carro, faz não sei o quê com a mãe, obviamente uma carrinha, nasce um carrinho. Depois de umas horas na linha de montagem está pronto para o mundo exterior e assim nasce um automóvel. Mas agora os senhores da HHonda (pus um H a mais que é por causa do hidrogénio, fica mais ambiental e assim; acho que até vou começar a chamar H2Onda a esta marca inimiga da Galp e Exxon e Shell e família real Saudita e Haliburton e afins) resolveram começar com isto dos carros transgénicos, que usam motores de coisas que vão ao espaço e os verdes gostam. Quando o embrião do carrinho está na linha de montagem metem-lhe uns genes de vai-vens espaciais e nasce um carro movido a hidrogénio. Já os vegetais transgénicos, ai Jesus, têm que dar cabo deles, que são o demo.
A propósito: um vegetal transgénico numa cadeira de rodas movida a hidrogénio é uma coisa ambientalmente boa ou má?
(obrigado Redus, pelo link)
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1 comentário:
Temos mesmo de responder a essa pergunta? Os vegetais transgénicos emitem metano?
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