O Benfica até jogou bem (pelo menos para o nível habitual nos útlimos tempos), mas foi pena que a última época de Rui Costa no Benfica tivesse sido tão má para o clube em termos de resultados e instabilidade interna.
Devo confessar que nunca tinha visto um jogador demorar tanto tempo a ser substituido (por menos, muito menos que isso, em 1998 o mesmo Rui Costa viu o segundo amarelo e foi expulso, no último jogo de apuramento para o Mundial de 1998; jogo esse que acabámos por perder, graças a... chamemos-lhe excesso de zelo do árbitro). Quando foi levantada a placa com o número 10, a uns 5 minutos do fim, o estádio de pé aplaude e Rui Costa cumprimenta os colegas de equipa quase todos, os adversários e até o árbitro.
Como ele há poucos, muito poucos. Esperemos que tenha o mesmo sucesso como dirigente que teve como jogador. A integridade que tanto falta aos dirigentes portugueses não falta a Rui Costa, quem sabe se é o começo de uma geração de dirigentes que se preocupa mais em construir equipas capazes de ganhar jogos, em vez de tentar reforçar a equipa com 3 "jogadores" extra.
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1 comentário:
Espero que ao grande jogador suceda um grande dirigente. Pena é que nesta nova função, e face ao que se exige do Benfica, ele não tenha margem para errar.
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