No referendo na Venezuela ganhou o "não" à reforma constitucional proposta por Átila Chavéz.
A manchete do Público de hoje diz que ganhou o "sim".
Os selos impressos com erros têm mais valor para coleccionadores. Será que o mesmo se aplica aos jornais?
03 dezembro 2007
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7 comentários:
existem coleccionadores de erros de jornais. um dos mais caros é uma edição do "primeiro de janeiro" ou qq coisa do género que tinha na primeira página um anúncio a uns "Colchões com 10 anos de garantia". agora deixo-vos imaginarem o que lá estava escrito
LOLOLOLOLOLOL!!!!! eu sei que isto é um blog familiar, mas "colhões com dez anos de garantia"???????? sóoooooooooooooo? LOOOOOOOOOOOOOOOOL!!
Ah, nelson, e o erro é de quem. Do jornal ou do chavez?...
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1312601&idCanal=11
era o que eu ia dizer. :)
O que é que iAS a dizer?
não leste a notícia, pois não? Copia o endereço e vês. O Público, na edição online, apressou-se a pedir desculpa aos leitores pelo seu erro.
Ah...não vi o link...mea culpa...estou mesmo a dar as últimas. Então, não há mesmo hipótese de o chavez se ter enganado, ne??? ;-p
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