08 outubro 2008

Perguntas sem resposta

Quem é que se lembrou de chamar às misturas de bebidas, alcoólicas e não alcoólicas, Cocktail, que traduzido literalmente quer dizer "rabo de pila"? Que raio de expressão é essa?

16 comentários:

Ana disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ana disse...

Literalmente, poderia ser também "cauda de torneira". Cock também é prostituta. Tail também é cauda.
Assim também se poderia ter cauda/rabo de prostituta.
Mas isto é só a minha visão pouco objectiva, ignorante e pouco sintética. :-p

Ana disse...

Ah, e para ser fiel ao meu estilo fragmentado, cock também é galo, portanto, ter-se-à "rabo/cauda de galo".

Segundo a wikipedia, porque o tempo não dá para consultar fontes mais fidedignas, "Teria sido criado pelo escritor londrino Dr. Johnson. Ele teria comparado a "pecaminosa" mistura de vinhos com destilados fortes aos cavalos de sangue misturado, sem raça definida, que, no interior da Inglaterra, tinham a ponta do rabo cortada (em inglês, cocked tails". Outras explicações seriam,

"Na guerra da independência americana, uma taberneira chamada Betsy Flanagan, viúva de um soldado revolucionário, teria roubado as penas do rabo de um galo do inimigo para decorar as bebidas que servia na sua taberna."

"Outros relatos relacionam a palavra às lutas de galo que ocorriam na região do Mississipi, nos EUA, onde as penas retiradas do galo vencedor eram usadas para mexer as bebidas dos apostadores vencedores"

"Uma outra teoria, ainda mais extravagante, diz que os beberrões frequentadores das lutas de galos utilizavam as penas para massajar a garganta, permitindo assim a ingestão de mais um gole, já que as bebidas eram intragáveis mesmo para estes beberrões."

Parece que as há (explicações) de todos os tamanhos e feitios.

Nelson disse...

bom, se respondes deixa de ser uma pergunta sem resposta, não é?

PS: já percebi que ficaste chateada com as respostas aos teus comentários de ontem. Acontece.

Ana disse...

Fiquei, nelson, por uma simples razão: há maneiras e maneiras de dizer as coisas e nunca em altura nenhuma, lá por não concordar com o teu ponto de vista ou de outra pessoa que, por acaso, eu até respeite (por alguma razão eu continuo a ler o teu blogue, certo?...não é por ser masoquista...:-p) parti para tácticas de boquinhas com cariz algo ofensivo. Trocar ideias, por muito aparvalhadas que sejam aos olhos de alguns, corrigir ideias erróneas, whatever, tudo bem, que ninguém nasce ensinado. Mas é necessária assertividade, e não agressividade.

Nelson disse...

onde é que mandei boquinhas parvas, és capaz de citar um caso?

Se o teu problema é com o Filipe, é entre ti e o Filipe. Não tenho nada a ver com isso.

Ana disse...

Mandaste uma xim xenhora...pequena, mas mandaste... :-P


Sim, o problema foi com ele...

Nelson disse...

Não, não mandei.

Tu começaste a apontar as calinadas da notícia, e eu corrigi-te. Passaste daí para questionar a nomenclatura usada pelos físicos de partículas para chamar nomes às coisas. Isso é arrogância da tua parte.

Queres ter razão? Tá bem, tens razão.

Goncas disse...

Deve ser resultado de mijar após tantos "cocktails". É que o perfil do jacto parece uma cauda depois de horas de bebidas tomadas sem cautela. Algum deve ter achado que o seu jacto parecia dotar de cauda o seu "cock". Ou isso ou mijou sobre um galo que lhe deu umas bicadas...

Ana disse...

Lá se volta ao mesmo... mas já que queres que aponte, eu aponto, disseste, "tens razão, não percebes de fisica de particulas". Desculpa lá, mas isso de assertivo não tem nada. Não podes estar a querer corrigir alguém, e acabar com uma frase dessas, que já remete para boca.

Pois, se achas que questionar o que nos rodeia, seja isso dogmas físicos ou não, é ser arrogante, então, como muito gosto... :-p. Já agora, queria questionar a denominação átomo :-p, posso? =D E também a designação de ATPase para algumas enzimas que não o são, mas que, porque alguém no século passado (que não tinha ferramentas para o saber ainda) as incluiu nesse leque, continuam a sê-lo só porque dá muito trabalho corrigir a cena...

Ana disse...

Quanto ao poste, não era uma pergunta sem resposta. Até tem bastantes.

Nelson disse...

Van: começo a ficar chateado contigo. Queres falar a sério, ou tás numa só de procurar provocações para justificar o facto de estares danada?

A frase, tal como foi dita por mim, é:
"Concordo contigo numa coisa: a física de partículas não é o teu forte. :P", em resposta à tua frase "Mas isto digo eu, e física de partículas não é propriamente o meu forte..."

Onde está a boquinha, a provocação, a falta de assertividade?

E mais uma vez, para que se perceba: não estás a contestar um dogma, nem uma lei da física. Estás a contestar o nome (ou melhor, um dos nomes) que os físicos usam para designar as 4 interacções fundamentais, também designadas por 4 forças da Natureza.

Não gostas da palavra natureza, porque associas a furações, terramotos e outros fenómenos terrenos.

Já agora, segundo o dicionário Priberam da Porto Editora (www.priberam.pt/dlpo):

Natureza: s. f.,
conjunto de todos os seres e forças que formam o Universo e dos fenómenos que nele se produzem;

Também queres questionar os tipos dos dicionários?

Sim, é arrogante da tua parte fazer finca pé numa questão de nomenclatura numa área da qual nada sabes.

Átomo? A razão é histórica. Tal como vitamina, por exemplo. Esclarecida?

Anónimo disse...

Seria rabo de caralho ou então rabo de galo.

Nelson disse...

Sim, anónimo, mas preferi não ser tão ordinário. Obrigado pelo esclarecimento.

Teté disse...

Bom, eu traduzo por "cauda de galo"...

Mas a palavra portuguesa existe: cacharolete! Não tem é o mesmo "glamour"...

Ana disse...

Eu fiquei chateada primeiro. :-p Bem, nelson, há coisas que não valem a pena. Concorde-se em discordar e pronto.