e eu posso prová-lo!
Se Deus existisse, o autor deste processo judicial tinha sido fulminado por um raio em pleno tribunal.
E mesmo que Deus achasse que um raio no meio de um tribunal dava demasiado nas vistas, o juiz não teria sido obrigado a inventar uma qualquer desculpa legal, tinha pegado numa espada flamejante e resolvia o problema à antiga.
17 outubro 2008
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9 comentários:
Ah e tal e créditos, não? Pirata!
hahaha... já dizia o Santo Anselmo: Deus "é aquilo maior do que o qual nada se pode pensar".
Este pelos vistos quer provar a existência de Deus de uma maneira um pouco mais pragmática...
Pode ser que Deus, na sua infinita ominisciência, ainda que não receba a notificação para se defender do processo, envie na mesma a sua defesa e assim o juíz teria de revogar a sua decisão! hahaha e o processo teria de seguir...hahaha
Acho que devias criar uma tag nova: "coisas que só acontecem nos EUA"
Pedro: oops, tava com pressa, esqueci-me.
ai: esse é um argumento usado pelo queixoso. Sendo omnisciente não precisa de receber notificação, já sabe do processo de certeza.
Gostava de saber como é que um caso desses chega sequer a tribunal...e ao que já vi, parece que são o pão nosso de cada dia...
Isso não quer dizer nada. Deus pode estar a guardar-se para quando o queixoso se finar...muahahahaha!
van: o processo não chegou a tribunal. O queixoso pôs a acção e o juiz, na sessão preliminar, rejeitou o processo. A queixa não chegou a ser julgada, foi considerado que não era válido sequer intentá-la.
Ah,ok. Li só a noticia na horinzontal e meio a correr :(. Mesmo assim, ele há com cada um... acho que já tinha "ouvido" falar num caso semelhante, penso que li no publico ou algo semelhante...
Tão "sui generis" é a causa, como o mecanismo legal que permitiu ao juiz não a levar a tribunal... :)
Muito interessante...
Gonçalo
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