28 agosto 2009

Conslusões precipitadas?

Lembram-se do telemóvel que morreu? Ainda estava na garantia, por isso fui pô-lo a reparar. Recebi um sms há 2 ou 3 dias a dizer que estava pronto e fui hoje À loja buscá-lo. Aquilo passou-se tudo em 4 ou 5 minutos: dão-me o telemóvel, ponho o cartão, encaixo a bateria, ligo-o, o telemóvel pede o PIN e... nada. O teclado não funciona. A queixa inicial era o ecrã. Agora que o ecrã funciona, pifou o teclado. E lá volta o telemóvel à base outra vez... e eu aqui com um Siemens do século XIX à espera que a coisa se resolva (ou que o iPhone que está para chegar chegue mesmo, o que parece que vai acontecer este domingo...)

Gajas e bola

Se a maior parte dos gajos gosta de gajas e gosta de bola, porque é que o futebol feminino tem tão poucos adeptos?

18 agosto 2009

Zombies

A Matemática tem utilidade prática! Claro que toda a gente admite a utilidade de áreas como a aritmética ou a trigonometria, mas já o estudo de funções, a resolução de equações diferenciais e os métodos numéricos podem assumir formas muito sofisticadas que parecem totalmente desligadas do mundo real.

Pois bem, aqui está a prova da utilidade da matemática, por exemplo no contexto da dinâmica populacional: um artigo sobre ataques de zombies!

O artigo analisa tudo: o ritmo da infecção dos humanos, taxas de crescimento e morte, etc. As conclusões são avassaladoras: num cenário de ataque por zombies, o único cenário possível é a total aniquilação da espécie humana (salvo se existir uma cura, em que uma pequena população humana pode sobreviver entre uma grande população zombie). Ora, como nós ainda estamos aqui e não somos zombies (há zombies na audiência?), isto prova que os zombies não existem!

Pronto, hoje à noite já podem dormir mais descansados!


(obrigado Gonçalo!)

06 agosto 2009

Burrice é...

dar ordem de impressão de um documento em frente e verso manual quando estou loggado com um utilizador e a caixinha que me diz para virar as páginas e clicar no ok aparecer na sessão do outro utilizador.

Eu explico: a semana passada apanhei um virus. Acontece. É raro comigo, mas acontece. Eu até sou um gajo cuidadoso, tenho o anti-virus actualizado, vejo com muita atenção as coisas que descarrego e instalo, mas... pronto aconteceu (aqui para nós, desconfio que é capaz de ter sido (assim hipoteticamente, só um supônhamos) uma aplicaçãozita que a modos que não era muito legal que eu instalei (para quem não percebeu: fui sacar uma cena pirata; daquelas que até são muito populares, de uma determinada marca que começa por Ad e termina em obe; o produto era um Photo qualquer coisa, talvez terminasse em Shop, mas não garanto) e cujo... digamos... programa "companheiro" (um em que a gente carrega no ok e dá uma série de números e letras que depois pomos no outro e depois fica tudo a funcionar, tão a ver?) era capaz de ter qualquer coisita agarrada...).

Parágrafo extra, que não faz parte do texto principal e que só está aqui porque eu queria usar a tag <blockquote>, que nunca tinha usado no blog: admitam que tinham saudades dos vários níveis de parêntesis encadeados, vá lá, admitam. E, já agora, admitam também que tinham saudades que eu escrevesse qualquer coisa aqui no tasco.


Outro parágrafo extra, para passar a duas utilizações sucessivas da mesma tag: ah! e repararam que eu ando muito disciplinado e ponho os estrangeirismos em itálico? Espectáculo!!! Eventualmente deixo-me disso que dá muito trabalho, mas tenho pontos pelo esforço, não?


Continunando... apanhei um virus. Foi um gajo chato, deu-me um bocado de trabalho a limpar, mas lá consegui. E, como em casa roubada, trancas à porta, resolvi criar um user novo no meu xp com permissões de administração e passei a minha conta habitual para conta limitada. Coisa que devia ter feito logo de início, mas só o trabalho de mudar de utilizador para instalar um programa... enfim, agora já está feito. (a propósito, para mudar de utilizador de forma rápida, a tecla de atalho é tecla do windows + L).

Por isso agora costumo ter dois utilizadores diferentes ligados ao mesmo tempo; a conta normal, para usar cenas e afins, tipo mail, e a conta do não sei quê que instala coisas (no caso em questão, da próxima vez que resolver instalar uma dessas coisas, corro uma das cenas na conta xpto e a outra cena na conta que não é xpto).

Vai daí, precisava eu de imprimir um documento e, como sou um gajo amigo do ambiente (até separo o lixo e tudo, só não re-aproveito o óleo alimentar - eu sei que devia - porque uso muito, muito pouco, se fosse a aproveitá-lo demorava 5 anos a arranjar 1 litro de óleo para reciclar), resolvi imprimir em frente e verso. Ora, a impressora não faz isso sozinha, temos de a ajudar: as folhas saem, aparece um boneco a explicar (assim mesmo para gente burra, com desenhos e tudo) de que forma devemos pôr as folhas de volta no sítio e depois clicamos no ok e a gaja imprime o outro lado das folhas. Até aqui, tudo bem. Só que...

Só que depois de a gaja ter cuspido metade das folhas, o tal bonequinho com o botão ok não aparecia. E eu esperei, esperei... desliguei a impressora, voltei a ligar... E nada. E foi aí que descobri: é que como o tal utilizador xpto (sou pouco original, chamei-lhe admin; ah, sim, mas atribui-lhe uma password, ao menos isso!) estava com sessão iniciada, a caixinha com o bonequinho com as instruções apareceu ao utilizador xpto. O que deu imenso jeito, já que eu tinha dado ordem de impressão a partir da outra conta.

Ora, isto é burro. Seria como ter dois números de telemóvel, um da Vodafone e outro da Optimus (eu fiquei alérgico à TMN há coisa de um ano, por isso nem para metáforas os utilizo), ficar sem bateria no Vodafone e quase sem saldo no Optimus, mandar um sms do Optimus a pedir para me ligarem e a pessoa ligar para o Vodafone. E depois reclamar que eu tinha o telemóvel desligado.

É uma impressora da HP, caso estejam com curiosidade.